Qualquer coisa entre o irreal e o desumano
Meus olhos não acreditam no que estão vendo
Meu deus, por favor, explica-me se sonho
Ou mate-me para não ficar sofrendo!
Se é um anjo, sou medonho.
Toda a parte que não quero dentro do medo!
Se é bicho, sou estranho,
Nas tardes frias que desconheço meu outono.
Meia-morte. Mundo deposto.
Problemática enfadonha. Alvoroço
Entre aqui fora e lá dentro
Tudo voa. Movimento coletivo.
Balançar escancarado. Fino
E sutil traço do amor que passou!
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